Ocorreu nesta sexta-feira (8) uma reunião entre os estudantes de LCN e o diretor do Campus VIII, Raimundo Leidimar juntamente com o coordenador do curso de LCN, Altamir Souto e com o pró-reitor Eli Brandão.
Foram discutidos diversos fatores que influenciaram na alteração proposta pela PROEG (Pró-reitoria de Ensino e Graduação). O foco central da reunião foi esclarecer aos discentes algumas notas até então questionáveis sobre a mudança, embora não tenha sido oferecidas respostas para a migração desses estudantes com a necessária supervisão desses alunos.
Durante o debate, a situação de desconforto, frustração e falta de perspectiva quanto ao futuro de cada um deles foi notável. Grupos fizeram protesto em frente à reitoria da faculdade, contra as possíveis mudanças que prejudicarão os universitários.
Indignado com a modificação que afetara diversos alunos, o universitário Erlandro Cardoso expõe uma crítica que é comum aos outros manifestantes. “É muito fácil falar de dá suporte aos que decidirem continuar na LCN quando na realidade não vale mais a pena prosseguir no referido curso por diversos motivos, pois para bom entendedor meia palavra basta.”
Três assuntos de destaque fez parte da pauta de discussão: continuidade do curso de LCN, migração para o curso de física e funcionamento das atividades do departamento.
Os estudantes se mostraram muito determinados com perguntas experientes e ágeis. Também souberam avaliar as respostas com posição e conhecimento.
Houve diversos pedidos para que os senhores presente na reunião torne pública a situação de preocupação, angústia, insatisfação, desrespeito e descompromisso da administração da UEPB como um todo para com o corpo discente do campus.
Em nota a redação, Heronelma Macedo, estudante do CAMPUS VIII, destaca a revolta que os estudantes de LCN estão sentindo. “Pois foram sonhos e planos construídos em cima de um curso que foi lançado na UEPB e que já existe a mais de três anos e que agora do dia para noite simplesmente fecham-se as portas para o estudante que vai se profissionalizar na área dessa licenciatura. Estamos nos sentindo lesados pela posição constrangedora e que apesar da situação enganosa, e palhaçada que fizeram conosco, seguiremos adiante, mesmo com essa falta de comprometimento da UEPB para com seus alunos.”
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