Siga pelo caminho estreito e encontrará a Vida
“Entrai
pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso é o caminho que
leva à perdição, e muitos são os que entram por ele! Como é estreita a
porta e apertado o caminho que leva à vida! E são poucos os que o
encontram” (Mateus 7,13-14).
Esta passagem do Evangelho nós conhecemos muito bem. Vemos como as pessoas estão querendo ir pelo “caminho largo”, querem viver sem dureza nenhuma, sem dificuldades. Mas o Senhor está nos dizendo, claramente, que esse é o caminho que leva à perdição. Ao mesmo tempo, Deus nos diz que há um percurso que nos leva à vida em plenitude, embora, nele, as coisas sejam duras, sofridas. Aqueles que se aprofundam na “porta larga”, na verdade encontram uma felicidade momentânea.
O Livro do Gênesis nos dá o exemplo de uma pessoa que escolhe o “caminho estreito” e outra que opta o “caminho largo”. Abraão era um homem de Deus e teve um ato de bondade ao levar seu sobrinho Ló consigo. Os dois estavam no caminho do Senhor e prosperavam, mas os pastores deles estavam brigando, porque o lugar onde estavam havia se tornado muito pequeno para tantas ovelhas. Então, Abraão diz a seu sobrinho: "Não deve haver discórdia entre nós e entre os nossos pastores, pois somos irmãos" (Gn 13,8). Começa aí o “caminho estreito”.
Meus irmãos, a discórdia não deve prevalecer entre nós. É preciso que alguém tome a iniciativa e esse alguém deve ser você. Isso é muito sério.
Diante dessa situação, Abraão fez um ato de generosidade e disse a Ló: "Escolhe. Se fores para a esquerda, eu irei para a direita; se fores para a direita, eu irei para a esquerda" (Gn 13,9). Abraão abriu mão dos seus direitos. O mais importante é que ele vivia no meio de pagãos, mas o Senhor precisava tirá-lo de lá para formar um povo que acreditasse num Deus único e verdadeiro. Abraão estava vivendo uma vida nova.
Nós, como cristãos, não podemos ser consagrados e viver numa “estrada larga” que nos leve à perdição. É só ver aqueles que optaram pelo descaminho dessa vida como bebidas, drogas, traições... Eles têm as coisas que buscam, mas a felicidade que almejam, não a conseguem. Parece estranho, contraditório, mas aqueles que encontram os “caminhos estreitos” são os mais felizes.
Deus promete a Abraão que toda a terra, a qual ele estava vendo, seria dada a ele e a toda sua descendência. Primeiro, o Senhor o faz olhar e ver as muitas coisas que Ele lhe daria, depois pede que ele caminhe por aquela terra para treinar a sua fé.
Tempos depois, os judeus perderam a sua terra e se espalharam pelo mundo, mas, agora, voltaram. Eles vivem em brigas ainda, mas já estão na terra que Deus lhes prometeu, porque Abraão seguiu pelo “caminho estreito”.
Meu irmão, siga o “caminho estreito”, porque ele nos leva à salvação. “O caminho largo” é fácil, mas nos leva à perdição. Siga pelo “caminho estreito” e encontrará a Vida.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Fonte: cancaonova.com
Esta passagem do Evangelho nós conhecemos muito bem. Vemos como as pessoas estão querendo ir pelo “caminho largo”, querem viver sem dureza nenhuma, sem dificuldades. Mas o Senhor está nos dizendo, claramente, que esse é o caminho que leva à perdição. Ao mesmo tempo, Deus nos diz que há um percurso que nos leva à vida em plenitude, embora, nele, as coisas sejam duras, sofridas. Aqueles que se aprofundam na “porta larga”, na verdade encontram uma felicidade momentânea.
"Meus irmãos, a discórdia não deve prevalecer entre nós", adverte monsenhor Jonas
O Livro do Gênesis nos dá o exemplo de uma pessoa que escolhe o “caminho estreito” e outra que opta o “caminho largo”. Abraão era um homem de Deus e teve um ato de bondade ao levar seu sobrinho Ló consigo. Os dois estavam no caminho do Senhor e prosperavam, mas os pastores deles estavam brigando, porque o lugar onde estavam havia se tornado muito pequeno para tantas ovelhas. Então, Abraão diz a seu sobrinho: "Não deve haver discórdia entre nós e entre os nossos pastores, pois somos irmãos" (Gn 13,8). Começa aí o “caminho estreito”.
Meus irmãos, a discórdia não deve prevalecer entre nós. É preciso que alguém tome a iniciativa e esse alguém deve ser você. Isso é muito sério.
Diante dessa situação, Abraão fez um ato de generosidade e disse a Ló: "Escolhe. Se fores para a esquerda, eu irei para a direita; se fores para a direita, eu irei para a esquerda" (Gn 13,9). Abraão abriu mão dos seus direitos. O mais importante é que ele vivia no meio de pagãos, mas o Senhor precisava tirá-lo de lá para formar um povo que acreditasse num Deus único e verdadeiro. Abraão estava vivendo uma vida nova.
Nós, como cristãos, não podemos ser consagrados e viver numa “estrada larga” que nos leve à perdição. É só ver aqueles que optaram pelo descaminho dessa vida como bebidas, drogas, traições... Eles têm as coisas que buscam, mas a felicidade que almejam, não a conseguem. Parece estranho, contraditório, mas aqueles que encontram os “caminhos estreitos” são os mais felizes.
Deus promete a Abraão que toda a terra, a qual ele estava vendo, seria dada a ele e a toda sua descendência. Primeiro, o Senhor o faz olhar e ver as muitas coisas que Ele lhe daria, depois pede que ele caminhe por aquela terra para treinar a sua fé.
Tempos depois, os judeus perderam a sua terra e se espalharam pelo mundo, mas, agora, voltaram. Eles vivem em brigas ainda, mas já estão na terra que Deus lhes prometeu, porque Abraão seguiu pelo “caminho estreito”.
Meu irmão, siga o “caminho estreito”, porque ele nos leva à salvação. “O caminho largo” é fácil, mas nos leva à perdição. Siga pelo “caminho estreito” e encontrará a Vida.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Fonte: cancaonova.com
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