Arquivo / TV CN
'Nós não podemos ceder a esse tipo de desvio que levaria a contrastar realmente com o sentimento mais puro de uma mãe', disse o cardeal Braz de Aviz
Após a aprovação, pelo Supremo Tribunal Federal, da descriminalização do aborto de bebês anencéfalos, as manifestações a favor da vida continuam. O arcebispo emérito de Brasília e atual prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, Cardeal João Braz de Aviz, fez um comentário sobre as mães dos bebês anencéfalos.
O cardeal destacou que o sentimento de uma mãe pelo seu filho é único. Ele mencionou a dor que a mãe sente ao saber que seu filho vai viver pouco (mas que vai viver um tempo), mas ressaltou que pode ser ainda maior a dor da mãe por não ter permitido que seu filho se desenvolvesse o quanto poderia.
“O amor que existe no coração de uma mãe é algo muito grande. Nós que confessamos mães que abortam, pais que abortam, sabemos que a situação depois do aborto é pior do que a anterior, porque a vida não é feita para você matar, a vida é feita para você amar”, disse o cardeal.
De acordo com Dom Aviz, embora esse amor materno seja tão grande, a sociedade se acostumou, em algumas classes e situações, a não querer se submeter a sacrifícios maiores que o amor exige.
“Neste sentido, a eliminação parece mais fácil. Eu acho que nós não podemos ceder a esse tipo de desvio que levaria a contrastar realmente com o sentimento mais puro de uma mãe”, enfatizou.
O cardeal destacou que o sentimento de uma mãe pelo seu filho é único. Ele mencionou a dor que a mãe sente ao saber que seu filho vai viver pouco (mas que vai viver um tempo), mas ressaltou que pode ser ainda maior a dor da mãe por não ter permitido que seu filho se desenvolvesse o quanto poderia.
“O amor que existe no coração de uma mãe é algo muito grande. Nós que confessamos mães que abortam, pais que abortam, sabemos que a situação depois do aborto é pior do que a anterior, porque a vida não é feita para você matar, a vida é feita para você amar”, disse o cardeal.
De acordo com Dom Aviz, embora esse amor materno seja tão grande, a sociedade se acostumou, em algumas classes e situações, a não querer se submeter a sacrifícios maiores que o amor exige.
“Neste sentido, a eliminação parece mais fácil. Eu acho que nós não podemos ceder a esse tipo de desvio que levaria a contrastar realmente com o sentimento mais puro de uma mãe”, enfatizou.
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