Cisterna de placas, em fase de construção, em uma das comunidades beneficiadas em 2011 Foto: Damião Santos
O Serviço de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários – SEAPAC e o Governo do Estado, através da SETHAS, firmaram convênio para a construção de 2.800 cisternas nas regiões do Seridó, Médio Oeste e Alto Oeste do Rio Grande do Norte, encavadas no eixo do Semiárido Potiguar. O trabalho de construção caberá ao SEAPAC, com acompanhamento da Articulação do Seminárido – ASA Potiguar, que já proporcionou a construção de mais de 30 mil cisternas no Nordeste.
Além desse convênio, o SEAPAC também está desenvolvendo parceria com a Fundação Banco do Brasil, visando a construção de 1.332 cisternas, também no Semiárido. As duas parcerias serão executadas até o final do ano. Quando concluídas, terão sido construídas mais de 4.000 cisternas na zona rural das três regiões (Seridó, Médio Oeste e Alto Oeste).
Enquanto o Poder Público trabalha com a visão de “Combate à Seca”, a ASA Potiguar trabalha com a perspectiva de “Convivência com a Seca”. “As políticas públicas deveriam trabalhar com esta perspectiva, porque não temos como combater o fenômeno natural da seca, no semiárido. Temos, sim, como conviver com ela”, afirma José Procópio de Lucena, coordenador da ASA Potiguar.
A construção de cisternas é uma das ações que visam esta convivência. Há outras linhas de trabalho, com suscitar o associativismo, o cooperativismo, a consciência ecológica, entre outras. A mão de obra utilizada na construção das cisternas é da própria comunidade. “É feita a capacitação da mão de obra de pessoas das comunidades, a compra de material é feita na região em que o projeto é desenvolvido e isso faz com que os recursos do projeto passem a circular na própria região, favorecendo também o comércio local”, comenta José Procópio de Lucena.
Além desse convênio, o SEAPAC também está desenvolvendo parceria com a Fundação Banco do Brasil, visando a construção de 1.332 cisternas, também no Semiárido. As duas parcerias serão executadas até o final do ano. Quando concluídas, terão sido construídas mais de 4.000 cisternas na zona rural das três regiões (Seridó, Médio Oeste e Alto Oeste).
Enquanto o Poder Público trabalha com a visão de “Combate à Seca”, a ASA Potiguar trabalha com a perspectiva de “Convivência com a Seca”. “As políticas públicas deveriam trabalhar com esta perspectiva, porque não temos como combater o fenômeno natural da seca, no semiárido. Temos, sim, como conviver com ela”, afirma José Procópio de Lucena, coordenador da ASA Potiguar.
A construção de cisternas é uma das ações que visam esta convivência. Há outras linhas de trabalho, com suscitar o associativismo, o cooperativismo, a consciência ecológica, entre outras. A mão de obra utilizada na construção das cisternas é da própria comunidade. “É feita a capacitação da mão de obra de pessoas das comunidades, a compra de material é feita na região em que o projeto é desenvolvido e isso faz com que os recursos do projeto passem a circular na própria região, favorecendo também o comércio local”, comenta José Procópio de Lucena.
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