sábado, 31 de agosto de 2013

Papa nomeia novo Secretário de Estado do Vaticano

Cardeal Bertone deixará o cargo no próximo dia 15 de outubro
Da redação, com Boletim da Santa Sé
Dom Pietro Parolin

A Santa Sé divulgou neste sábado, 31, a decisão do Papa Francisco em aceitar, de acordo com o cân. 354 do Código de Direito Canônico, a renúncia do Cardeal Tarcisio Bertone, do cargo de Secretário de Estado do Vaticano.
Sucessivamente, o Santo Padre nomeou o Monsenhor Pietro Parolin, Núncio Apostólico da Venezuela, como o novo secretário de Estado. Ele tomará posse do cargo no próximo dia 15 de outubro. A pedido do Papa, o Cardeal Bertone permanecerá na função até esta data, com todas as responsabilidades do setor.
Segundo Boletim da Santa Sé, no mesmo dia 15, o Pontífice receberá em audiência superiores e oficiais da Secretaria de Estado, para agradecer publicamente o cardeal Tarcisio Bertone pelo “serviço fiel e generoso” à Santa Sé, e para a apresentação do novo Secretário de Estado.
Monsenhor Pietro Parolin
Entrou para o serviço diplomático da Santa Sé em 1º de julho de 1986, trabalhando nas representações pontifícias na Nigéria e no México, e na Seção para as Relações com os Estados da Secretaria de Estado.Monsenhor Pietro Parolin nasceu em Schiavon (Vicenza), em 17 de janeiro de 1955. Foi ordenado em 27 de abril de 1980, e incardinado na diocese de Vicenza.
Em 17 de agosto de 2009, foi nomeado Núncio Apostólico na Venezuela.

Evangelho do dia

A parábola dos talentos. - Mt 25,14-30

“O Reino dos Céus é também como um homem que ia viajar [...] Chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens: a um, cinco talentos, a outro, dois e ao terceiro, um – a cada qual de acordo com sua capacidade. Em seguida viajou. O servo que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles e lucrou outros cinco. [...], o que havia recebido dois lucrou outros dois. Mas o que havia recebido um só, foi cavar um buraco na terra e escondeu o dinheiro [...] Depois de muito tempo, o senhor voltou e foi ajustar contas com os servos. O que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor,[...]. Aqui estão mais cinco que lucrei’. O senhor lhe disse: ‘Parabéns, servo bom e fiel! Como te mostraste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da alegria do teu senhor!’ Chegou o que havia recebido dois talentos e disse: ‘Senhor,(...]. Aqui estão mais dois que lucrei’. O senhor lhe disse: ‘Parabéns, servo bom e fiel! Como te mostraste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da alegria do teu senhor!’ Por fim, chegou aquele que havia recebido um só talento, e disse: ‘Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ajuntas onde não semeaste. Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’. O senhor lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! [...] devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros [...]. Em seguida, o senhor ordenou: [...] ‘Quanto a este servo inútil, lançai-o fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes!’”

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Evangelho do dia

A parábola das dez virgens. - Mt 25,1-13

"O Reino dos Céus pode ser comparado a dez moças que, levando suas lamparinas, saíram para formarem o séquito do noivo. Cinco delas eram descuidadas e cinco eram previdentes. As descuidadas pegaram suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo. As previdentes levaram jarros com óleo junto com as lâmpadas. Como o noivo demorasse, todas acabaram cochilando e dormindo. No meio da noite, ouviu-se um alvoroço: ‘O noivo está chegando. Ide acolhê-lo!’ Então todas se levantaram e prepararam as lâmpadas. As descuidadas disseram às previdentes: ‘Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas lâmpadas estão se apagando’. As previdentes responderam: ‘De modo algum, pois o óleo pode ser insuficiente para nós e para vós. É melhor irdes comprar dos vendedores’. Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para a festa do casamento. E a porta se fechou. Por fim, chegaram as outras e disseram: ‘Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!’ Ele respondeu: ‘Em verdade vos digo: não vos conheço!’ Portanto, vigiai, pois não sabeis o dia, nem a hora.”

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Programção de final de semana

Sábado dia 31
8h-Formação para a juventude
19h- Missa em Gameleiras

Domigo dia 01
9h- Reunião CPP
11h- Missa na Matriz
12h- Batizado na Matriz
19h-Matriz  

Evangelho do dia

Martírio de João Batista - Mc 6,17-29

De fato, Herodes tinha mandado prender João e acorrentá-lo na prisão, por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe, com a qual ele se tinha casado. Pois João vivia dizendo a Herodes: “Não te é permitido ter a mulher do teu irmão”. Por isso, Herodíades lhe tinha ódio e queria matá-lo, mas não conseguia, pois Herodes temia João, sabendo que era um homem justo e santo, e até lhe dava proteção. Ele gostava muito de ouvi-lo, mas ficava desconcertado. Finalmente, chegou o dia oportuno. Por ocasião de seu aniversário, Herodes ofereceu uma festa para os proeminentes da corte, os chefes militares e os grandes da Galileia. A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e a seus convidados. O rei, então, disse à moça: “Pede-me o que quiseres, e eu te darei”. E fez até um juramento: “Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino”. Ela saiu e perguntou à mãe: “Que devo pedir?” A mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. Voltando depressa para junto do rei, a moça pediu: “Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista”. O rei ficou muito triste, mas, por causa do juramento e dos convidados, não quis faltar com a palavra. Imediatamente, mandou um carrasco cortar e trazer a cabeça de João. O carrasco foi e, lá na prisão, cortou-lhe a cabeça, trouxe-a num prato e deu à moça. E ela a entregou à sua mãe. Quando os discípulos de João ficaram sabendo, vieram e pegaram o corpo dele e o puseram numa sepultura.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Dia de Santo Agostinho

Celebramos neste dia a memória do grande Bispo e Doutor da Igreja que nos enche de alegria, pois com a Graça de Deus tornou-se modelo de cristão para todos. Agostinho nasceu em Tagaste, no norte da África, em 354, filho de Patrício (convertido) e da cristã Santa Mônica, a qual rezou durante 33 anos para que o filho fosse de Deus.
Aconteceu que Agostinho era de grande capacidade intelectual, profundo, porém, preferiu saciar seu coração e procurar suas respostas existentes tanto nas paixões, como nas diversas correntes filosóficas, por isso tornou-se membro da seita dos maniqueus.
Com a morte do pai, Agostinho procurou se aprofundar nos estudos, principalmente na arte da retórica. Sendo assim, depois de passar em Roma, tornou-se professor em Milão, onde envolvido pela intercessão de Santa Mônica, acabou frequentando, por causa da oratória, os profundos e famosos Sermões de Santo Ambrósio. Até que por meio da Palavra anunciada, a Verdade começou a mudar sua vida.
O seu processo de conversão recebeu um “empurrão” quando, na luta contra os desejos da carne, acolheu o convite: “Toma e lê”, e assim encontrou na Palavra de Deus (Romanos 13, 13ss) a força para a decisão por Jesus:“…revesti-vos do Senhor Jesus Cristo…não vos abandoneis às preocupações da carne para lhe satisfazerdes as concupiscências”.
Santo Agostinho, que entrou no Céu com 76 anos de idade (no ano 430), converteu-se com 33 anos, quando foi catequizado e batizado por Santo Ambrósio. Depois de “perder” sua mãe, voltou para a África, onde fundou uma comunidade cristã ocupada na oração, estudo da Palavra e caridade. Isto, até ser ordenado Sacerdote e Bispo de Hipona, santo, sábio, apologista e fecundo filósofo e teólogo da Graça e da Verdade.
Santo Agostinho, rogai por nós!

Evangelho do dia

A importância de sermos transparentes - Mt 23,27-32

“Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Sois como sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de cadáveres e de toda podridão! Assim também vós: por fora, pareceis justos diante dos outros, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e injustiça. Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Construís sepulcros para os profetas e enfeitais os túmulos dos justos, e dizeis: ‘Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos sido cúmplices da morte dos profetas’. Com isso, confessais que sois filhos daqueles que mataram os profetas. Vós, pois, completai a medida de vossos pais!”

terça-feira, 27 de agosto de 2013

27 de Agosto de 2013

Dia 27 de agosto - Santa Mônica (332-387)


Mônica nasceu no norte da África e sempre foi cristã.  Casou-se, porém, com um pagão de nome Patrício, com quem teve três filhos.  Um deles, mais tarde viria a ser um dos personagens mais importantes da Igreja: Santo Agostinho.
O marido a fez sofrer bastante, mas Mônica confiava em Deus e pedia sempre a graça da conversão de seu marido, o que veio a conquistar um ano antes de seu falecimento.  Viúva, Mônica passou a concentrar sua atenção nos filhos, sobretudo em Agostinho que se revelava um jovem rebelde, apesar da extrema inteligência.
Uma bolsa de estudos levou Agostinho à Universidade de Cartago, onde aprendeu doutrinas totalmente contrárias à cristã e entregou-se à libertinagem.  Quando descobriu o tipo de vida que Agostinho levava, Mônica o proibiu de voltar para a casa.
Durante 17 anos viveu afastada do filho, apenas rezando por sua conversão.  Quando completou 29 anos, Agostinho seguiu para Roma, onde pretendia ensinar retórica. Mônica, convencida que ali conquistaria a conversão do filho, o seguiu.  Em Roma, Agostinho torna-se amigo do Bispo Ambrósio que o conquistou com suas pregações. Convertido, o rapaz reconciliou-se com sua mãe, de quem passou a ser o grande companheiro até a morte dela.
Santificando minha vida:
O exemplo de Mônica nos leva à imagem da mãe que nunca desiste de seus filhos. Peçamos, hoje, a Deus, que os exemplos que mãe que temos em nossas vidas sejam sempre marcas do amor de Deus que também não desiste de seus filhos.
Oração à Santa Mônica:
Santa Mônica de vós foi dito com razão, a respeito da conversão do vosso filho Agostinho: “Não pode ficar sempre perdido um filho de tantas lágrimas.” Olhai agora para o meu coração angustiado por causa do comportamento de meu filho (a).  Tenho sofrido tanto desgosto.  Santa Mônica, intercedei por mim e por meu filho (a).  Livrai-o (a) do tóxico, do vício e das más companhias.
Juntai as vossas lágrimas com as minhas, para comover o coração de Deus.  E assim o meu filho(a) vai voltar para o bom caminho da fé e da bondade.  Eu confio em Deus e na vossa intercessão de mãe junto a ele.  Minha Santa Mônica, implorai ao Pai do Céu, para que chame de volta o meu filho(a), que certamente não está feliz. Concedei essa alegria ao meu coração amargurado.  Santa Mônica, rogai por nós. Santo Agostinho, rogai por nós.

Natal sedia Nordestão de Presbíteros



Padres das arquidioceses e dioceses de todos os estados da 
Região Nordeste participam do 12º Nordestão de Presbíteros. 
O evento teve início na noite de ontem, segunda-feira, e se 
estende até quinta-feira próxima, na Escola de Governo 
Cardeal Eugênio de Araújo Sales, situada no bairro de Lagoa 
Nova, em Natal (RN).

Evangelho do dia

Ai de vós...hipócritas! - Mt 23,23-26

“Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Pagais o dízimo da hortelã, da erva-doce e do cominho, e deixais de lado os ensinamentos mais importantes da Lei, como o direito, a misericórdia e a fidelidade. Isto é que deveríeis praticar, sem contudo deixar aquilo. Guias cegos! Filtrais o mosquito, mas engolis o camelo. Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Limpais o copo e o prato por fora, mas por dentro estais cheios de roubo e cobiça. Fariseu cego! Limpa primeiro o copo por dentro, que também por fora ficará limpo.”